Após mais de 42 anos no mercado brasileiro a revista de Hugh Hefner terá, no Brasil, apenas edições anuais e para admiradores limitados; entenda
Circula em todos os veículos de comunicação nessa semana a notícia de que a Playboy deixará de ser vendida nas bancas. Uma notícia que pode ter pego muita gente de surpresa, mas que mostra bem a realidade que vem ocorrendo com o mercado editorial.
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Na contramão disso a revista digital Bella da Semana, que está há vários anos posicionada como líder no segmento de revistas masculinas, soube superar as adversidades de mercado e conseguiu consolidar seu posicionamento como líderes no segmento, mesmo com tantos players no ramo e diversos empecilhos que tornam isso difícil e quebraram muitas empresas.
Quando o Bella da Semana iniciou os trabalhos, há 17 anos, o mercado web engatinhava no País e a empresa apostou em um modelo de negócio ainda não consolidado, que era a venda de assinaturas. Com o passar dos anos a internet provou ser a melhor das ferramentas de divulgação e isso acabou trazendo um novo e poderoso concorrente para as empresas: a pirataria.
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Não se dando por vencido e trabalhando em parceria com o escritório de advocacia Lopes & Phillippi, especializados em internet, o Bella da Semana pesquisou muito e está desarticulando uma rede de pirataria e atualmente é a empresa do segmento que mais investe contra os piratas de internet no Brasil. O Bella já entrou com processos criminais, assim como também está montando uma denúncia para os órgãos competentes sobre quem são e como atuam os maiores piratas da internet do país.
Atualmente, falar em Fake News virou moda e isto traz prejuízo moral a quem é atingido, da mesma forma que a pirataria causa prejuízos bilionários para as indústrias de entretenimento, cinema e música.
Além de lutar contra a pirataria, o Bella da Semana sabe que para atender um público cada vez mais exigente é preciso que o produto final tenha qualidade. Para manter sua posição como referência em ensaios nus de alto padrão, o Bella diversificou sua área de atuação e também atua no mercado de conteúdo para celular e televisão, distribuindo conteúdo para mais de 180 países, com plataformas exclusivas para Estados Unidos, México, Portugal e Inglaterra. Não à toa, os números de assinantes crescem mês a mês.
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As mudanças na linha de atuação da Playboy, que após ser vendida pela Editora Abril para o Grupo PPB Editora, passou depois de alguns meses do relançamento de publicação mensal para trimestral e agora anual, é apenas um reflexo de como empreender e prosperar na internet é complicado.