Em algum momento de sua vida vai se deparar com alguma mulher "naqueles dias", ou seja, vai sofrer com os efeitos da famosa TPM (tensão pré-menstrual). Mas já parou para pensar que poderia ser você? Existe uma versão masculina também dessa tensão e o nome é SHI.
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SHI: a TPM Masculina existe e tem tratamento
Se não menstruo, o que seria esse tal de SHI
? Essa TPM masculina
é a sigla para Síndrome do Homem Irritável
, descoberta a partir de um estudo feito pelo pesquisador Gerald Lincoln, do Conselho de Pesquisa Médica da Escócia, através de testes feito com carneiros. Os animais tinham mudanças comportamentais durante o inverno - ficavam mais agressivos, emotivos e até mesmo confusos - porque o nível de testosterona tinha reduzido em 90% em alguns deles.
Supreendentemente, isso despertou o interesse em muitos cientistas. Até o momento, muitos acreditavam que o fator irritação e/ou agressividade estava ligado aos altos níveis do hormônio.
Época certa?
Direfente da TPM feminina, que ocorre em um certo período do mês, a SHI pode acontecer quando o homem passa por algum situação traumática. Isso acontece em eventos relacionados a perdas (de pessoas queridas), conflitos e stress durante a rotina. Tudo isso podem causar uma baixa no nível de testosterona.
Sintomas
Aqueles os que foram diagnosticados com a TPM masculina mostraram um quadro de alterações de humor e de apatite, irritabilidade, dificuldades para dormir e desânimo.
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Impotência
Um dos maiores medos masculinos (até hoje) é a impotência sexual. Felizmente, o assunto vem deixando de ser um tabu entre as rodinhas e as procuras ao médico quando algo acontece estão mais frequentes, indentificando quais os motivos para a disfunção sexual. Fique sabendo que uma das causas, pode sim, ser a SHI. A testosterona, agregada a um fator psicológico, pode interferir (significamente) em seu prazer.
Há tratamento?
Pode ficar tranquilo, se você suspeita que pode ter a SHI é só procurar o tratamento com seu médico. É tudo muito simples, por sinal. Basta fazer uma reposição hormonal acompanhada por terapia ou, até mesmo, mudar seu dia-a-dia - uma qualidade de vida maior vai ajudar a aliviar os sintomas. Tudo deve ser acompanhado por um especialista, para que ele possa indicar o processo mais adequado para você.
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